Bolshoi Brasil leva a arte da dança no
Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
Dentre as atividades sócio-culturais
a serem realizadas no XXXIV CBCS, destaca-se a apresentação
da Escola do Teatro Bolshoi do Brasil, durante a abertura
do congresso, dia 28 de julho a partir das 20h30. A Escola do Teatro Bolshoi
no Brasil apresentará o espetáculo “Gala Bolshoi”.
O espetáculo Gala Bolshoi
é formado por um conjunto de coreografias diversificadas que fazem
parte do repertório da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. As apresentações
são compostas por dança contemporânea, dança folclórica
e trechos de renomados balés de repertório que proporcionam
ao público diferentes tipos de sensações e uma mistura
de ritmos contagiantes. As coreografias da Gala destacam o principal talento
de cada um dos bailarinos, levando ao público o resultado do trabalho
diário realizado pela instituição. Além desses
trechos, as danças polovitzianas extraídas da ópera “O
Príncipe Igor” que são de grande beleza e entusiasmo também
serão executadas.
Danças polovitzianas da ópera
“O Príncipe Igor”
A ópera foi iniciada em 1869
e só foi finalizada após a morte de seu compositor, o russo
Alexander Borodin. O libreto origina-se do livro “A Saga do Exército
de Igor”, que narra um episódio de invasão do sul da Rússia
no século XII por um povo bárbaro e nômade conhecido como
polovitzianos.
A primeira versão das danças
polovitzianas foi coreografada por Mikhail Fokine e teve sua estréia
em 19 de março de 1909, provocando um forte contraste às tendências
da época. A versão apresentada pela Escola do Teatro Bolshoi
no Brasil é de Kasyan Goleyzovsky, outro famoso coreógrafo russo.
O balé acontece no acampamento
dos polovitz, que acabaram de conquistar uma vitória sobre a tribo
tarta, tendo o príncipe Igor e seu filho como seus reféns, e
por sua condição são tratados com honras.
Guerreiros surgem no cenário,
o qual representa uma árida paisagem típica do nordeste asiático,
e dançam em comemoração à vitória sobre
seus inimigos. As coreografias fazem parte do segundo ato da obra, inspirada
nas músicas do povo polovitz, habitantes da Ásia Central.
As danças polovitzianas evidenciam
o corpo de baile. A remontagem da Escola Bolshoi contou com a experiência
de todos os mestres russos, que viveram esses personagens no Teatro Bolshoi.
Programação Artística
Ballet Bolshoi
Adágio do Pas de Deux “O
Corsário” (do ballet “O Corsário”)
Música: A.Adam
Coreografia: M. Patipa
Minutagem: 3’15’’
A Magia das festas de Ibiza invade o Congresso
Brasileiro de Ciência do Solo
Marcada para o dia 29 de
julho, a festa We Love Pacha é a primeira
festa oficial do Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. A festa traz
o clima único das festas de Ibiza diretamente para a mais famosa praia
da ilha de Santa Catarina. Jurerê Internacional espera os congressistas
do Congresso de Ciência do Solo para curtir a noite mais charmosa ecaliente
de todos os tempos.
A CASA
A Pacha Floripa é a terceira filial aberta
em solo brasileiro da Pacha de Ibiza (na Espanha), considerada a melhor noite
do mundo. Além de Florianópolis, Goiânia e Buzios, no
Brasil, o club também está em Marrakesh, Londres, Nova York,
Girona, Valência, entre outras cidades badaladas do planeta. Bastante
conectada à matriz espanhola, a casa traz a magia de Ibiza ao solo
brasileiro e tem uma agenda de nível, com festas únicas programadas
para a baixa temporada e eventos com DJs de reconhecimento internacional durante
todo o ano.
SERVIÇO:
We Love Pacha - 1º Festa Oficial do
Congresso Nacional de Ciência do Solo Data: 29/07 Local: Pacha Floripa – Jurerê Internacional Horário: 22 horas Ingressos: R$25 Feminino e R$35 Masculino Vendas: Secretaria do Congresso e www.blueticket.com.br
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Terça-feira, 30 de julho de 2013
Porque o que é bom não envelhece
nunca
Na terça-feira, 30
de julho, a festa oficial do Congresso Nacional de Ciência
do Solo, Disco Party traz os hits dos anos 70, 80
e 90 com um revival das melhores festas da época para agitar
a noite dos congressistas na Pacha Floripa.
A CASA
A Pacha Floripa é a terceira filial aberta
em solo brasileiro da Pacha de Ibiza (na Espanha), considerada a melhor noite
do mundo. Além de Florianópolis, Goiânia e Buzios, no
Brasil, o club também está em Marrakesh, Londres, Nova York,
Girona, Valência, entre outras cidades badaladas do planeta. Bastante
conectada à matriz espanhola, a casa traz a magia de Ibiza ao solo
brasileiro e tem uma agenda de nível, com festas únicas programadas
para a baixa temporada e eventos com DJs de reconhecimento internacional durante
o ano inteiro.
SERVIÇO:
Disco Party - 2º Festa Oficial do
Congresso Nacional de Ciência do Solo Data: 30/07 Local: Pacha Floripa – Jurerê Internacional Horário: 22 horas Ingressos: R$25 Feminino e R$35 Masculino Vendas: Secretaria do Congresso e www.blueticket.com.br
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Quarta-feira, 31 de julho de 2013
Jantar de Confraternização POR
ADESÃO
A venda de convites será disponibilizada
a partir do dia 29/7 a tarde, na Secretaria do evento. Convites limitados
em 500 unidades.
Valores:
R$ 70,00/pessoa (NÃO HOSPEDADOS
NO COSTÃO)
R$ 20,00/pessoa (PARA OS HOSPEDADOS NO COSTÃO)
Jantar
de Confraternização com a Banda STAGIUM 10
Aproveitando a proximidade das festas
étnicas de Santa Catarina (Oktoberfest, Marejada e Marrecada), a Comissão
Organizadora, juntamente com a cozinha internacional do Costão do Santinho,
interpretaram para o Jantar de Confraternização um cardápio
que contempla grande parte da culinária cultuada pelos imigrantes que
colonizaram Santa Catarina.
A gastronomia em Santa Catarina é
diversificada graças à influência dos vários povos
europeus que se estabeleceram em diferentes regiões do Estado. Destacam-se
os sabores das cozinha portuguesa, germânica e italiana, enriquecidos
por ingredientes e temperos emprestados dos indígenas e dos africanos.
O roteiro gastronômico catarinense
acompanha a saga da colonização. A culinária do litoral,
porta de entrada dos descobridores portugueses e dos colonizadores açorianos,
é baseada em frutos do mar. No Caminho dos Príncipes e no Vale
Europeu – núcleos alemães – o pescado sai de cena
e a carne suína protagoniza iguarias com temperos picantes e sabor
forte.
Maior leva de imigrantes, os italianos
se espalharam pelo Estado. Suas acolhedoras cantinas típicas estão
presentes em todas as regiões.
Luso-açoriana
Em Santa Catarina, os portugueses e açorianos aprenderam a selecionar
o melhor do mar, acrescentando temperos indígenas, a mandioca e outros
ingredientes da terra, criando receitas simples e saborosas à base
de peixe, ostras, camarões e outros frutos do mar. A atual cozinha
luso-açoriana é uma releitura sofisticada daquela praticada
pelos colonizadores, revelando maior cuidado na preparação e
na apresentação dos pratos, acrescentando novos temperos e permitindo
combinações inovadoras.
Atualmente, ganharam destaque as
ostras produzidas em fazendas marinhas na região da Grande Florianópolis
– a capital catarinense é a maior produtora nacional –
e o camarão “Laguna”, a mais saborosa das espécies
capturadas na costa catarinense. Em Itajaí e São Francisco do
Sul, cidades pesqueiras e portuárias, os pratos típicos são
mais fiéis à gastronomia portuguesa tradicional. Mas, nos restaurantes
de chão batido em toda a costa, é possível encontrar
um bom peixe fresco frito com pirão de farinha de mandioca.
Italiana
Sopa de agnolini, tortéi, polenta, raviolli, radici, pão caseiro,
salame, queijo colonial, frango à passarinho, galinha caipira ao molho.
Os pratos da cozinha italiana são servidos em cantinas espalhadas por
todo o Estado – atualmente, quase metade da população
catarinense é descendente de italianos. Mas vale a pena enveredar pelos
caminhos coloniais que levam às comunidades tradicionais do interior
rural, onde os costumes dos pioneiros ainda fazem parte do cotidiano e os
sabores são mais autênticos.
Alemã
Chucrute (repolho fermentado), kassler (chuleta de porco), eisben (joelho
de porco), bockwurst (salsicha) são alguns dos pratos incorporados
ao cotidiano das cidades de colonização germânica. O mit
rotkohl (marreco com repolho roxo) já é uma adaptação
com ingredientes nativos das terras brasileiras. Destaque para as confeitarias
alemãs, um verdadeiro paraíso de delícias, doces e salgados
– uma das mais conhecidas é o Appfelstrudel (folhado de maçã),
mas as cucas e empadas também valem a pena, assim como os muitos outros
produtos coloniais, com destaque para as geléias e os embutidos artesanais.