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Programação Sócio Cultural

Domingo, 28 de julho de 2013
Segunda-feira, 29 de julho de 2013
Terça-feira, 30 de julho de 2013
Quarta-feira, 31 de julho de 2013



» Domingo, 28 de julho de 2013


Bolshoi Brasil leva a arte da dança no Congresso Brasileiro de Ciência do Solo

Dentre as atividades sócio-culturais a serem realizadas no XXXIV CBCS, destaca-se a apresentação da Escola do Teatro Bolshoi do Brasil, durante a abertura do congresso, dia 28 de julho a partir das 20h30. A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil apresentará o espetáculo “Gala Bolshoi”.

O espetáculo Gala Bolshoi é formado por um conjunto de coreografias diversificadas que fazem parte do repertório da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. As apresentações são compostas por dança contemporânea, dança folclórica e trechos de renomados balés de repertório que proporcionam ao público diferentes tipos de sensações e uma mistura de ritmos contagiantes. As coreografias da Gala destacam o principal talento de cada um dos bailarinos, levando ao público o resultado do trabalho diário realizado pela instituição. Além desses trechos, as danças polovitzianas extraídas da ópera “O Príncipe Igor” que são de grande beleza e entusiasmo também serão executadas.

Danças polovitzianas da ópera “O Príncipe Igor”

A ópera foi iniciada em 1869 e só foi finalizada após a morte de seu compositor, o russo Alexander Borodin. O libreto origina-se do livro “A Saga do Exército de Igor”, que narra um episódio de invasão do sul da Rússia no século XII por um povo bárbaro e nômade conhecido como polovitzianos.

A primeira versão das danças polovitzianas foi coreografada por Mikhail Fokine e teve sua estréia em 19 de março de 1909, provocando um forte contraste às tendências da época. A versão apresentada pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é de Kasyan Goleyzovsky, outro famoso coreógrafo russo.

O balé acontece no acampamento dos polovitz, que acabaram de conquistar uma vitória sobre a tribo tarta, tendo o príncipe Igor e seu filho como seus reféns, e por sua condição são tratados com honras.

Guerreiros surgem no cenário, o qual representa uma árida paisagem típica do nordeste asiático, e dançam em comemoração à vitória sobre seus inimigos. As coreografias fazem parte do segundo ato da obra, inspirada nas músicas do povo polovitz, habitantes da Ásia Central.

As danças polovitzianas evidenciam o corpo de baile. A remontagem da Escola Bolshoi contou com a experiência de todos os mestres russos, que viveram esses personagens no Teatro Bolshoi.

Programação Artística Ballet Bolshoi

Adágio do Pas de Deux “O Corsário” (do ballet “O Corsário”)
Música: A.Adam
Coreografia: M. Patipa
Minutagem: 3’15’’

Valsa Moszkovsky
Música: M.Moszkowski
Coreografia: V.Vainonen
Minutagem: 3’45’’

Variação Feminina (do ballet “Carmen”)
Música: R. Chedrin Coreografia: A. Alonso Minutagem: 2’40’’

Águas Primaveris
Música: S. Rachmaninov
Coreografia: A.Messerer
Minutagem: 2’11’’

Adágio do Pas de Deux “Don Quixote” (III Ato do Ballet “Don Quixote”)
Música: L.Minkus
Coreografia: M.Petipa Minutagem: 5’06’’

Danças Polovitsianas (da Ópera “Principe Igor”)
Música: A.Borodin
Coreografia: K.Goleyzovsky
Minutagem: 12’

 

» Segunda-feira, 29 de julho de 2013


A Magia das festas de Ibiza invade o Congresso Brasileiro de Ciência do Solo

Marcada para o dia 29 de julho, a festa We Love Pacha é a primeira festa oficial do Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. A festa traz o clima único das festas de Ibiza diretamente para a mais famosa praia da ilha de Santa Catarina. Jurerê Internacional espera os congressistas do Congresso de Ciência do Solo para curtir a noite mais charmosa ecaliente de todos os tempos.

A CASA

A Pacha Floripa é a terceira filial aberta em solo brasileiro da Pacha de Ibiza (na Espanha), considerada a melhor noite do mundo. Além de Florianópolis, Goiânia e Buzios, no Brasil, o club também está em Marrakesh, Londres, Nova York, Girona, Valência, entre outras cidades badaladas do planeta. Bastante conectada à matriz espanhola, a casa traz a magia de Ibiza ao solo brasileiro e tem uma agenda de nível, com festas únicas programadas para a baixa temporada e eventos com DJs de reconhecimento internacional durante todo o ano.

SERVIÇO:

We Love Pacha - 1º Festa Oficial do Congresso Nacional de Ciência do Solo
Data: 29/07
Local: Pacha Floripa – Jurerê Internacional
Horário: 22 horas
Ingressos: R$25 Feminino e R$35 Masculino
Vendas: Secretaria do Congresso e www.blueticket.com.br

 

» Terça-feira, 30 de julho de 2013


Porque o que é bom não envelhece nunca

Na terça-feira, 30 de julho, a festa oficial do Congresso Nacional de Ciência do Solo, Disco Party traz os hits dos anos 70, 80 e 90 com um revival das melhores festas da época para agitar a noite dos congressistas na Pacha Floripa.

A CASA

A Pacha Floripa é a terceira filial aberta em solo brasileiro da Pacha de Ibiza (na Espanha), considerada a melhor noite do mundo. Além de Florianópolis, Goiânia e Buzios, no Brasil, o club também está em Marrakesh, Londres, Nova York, Girona, Valência, entre outras cidades badaladas do planeta. Bastante conectada à matriz espanhola, a casa traz a magia de Ibiza ao solo brasileiro e tem uma agenda de nível, com festas únicas programadas para a baixa temporada e eventos com DJs de reconhecimento internacional durante o ano inteiro.

SERVIÇO:

Disco Party - 2º Festa Oficial do Congresso Nacional de Ciência do Solo
Data: 30/07
Local: Pacha Floripa – Jurerê Internacional
Horário: 22 horas
Ingressos: R$25 Feminino e R$35 Masculino
Vendas: Secretaria do Congresso e www.blueticket.com.br

 

» Quarta-feira, 31 de julho de 2013


Jantar de Confraternização POR ADESÃO

A venda de convites será disponibilizada a partir do dia 29/7 a tarde, na Secretaria do evento. Convites limitados em 500 unidades.

Valores:

R$ 70,00/pessoa (NÃO HOSPEDADOS NO COSTÃO)
R$ 20,00/pessoa (PARA OS HOSPEDADOS NO COSTÃO)

Jantar de Confraternização com a Banda STAGIUM 10

Aproveitando a proximidade das festas étnicas de Santa Catarina (Oktoberfest, Marejada e Marrecada), a Comissão Organizadora, juntamente com a cozinha internacional do Costão do Santinho, interpretaram para o Jantar de Confraternização um cardápio que contempla grande parte da culinária cultuada pelos imigrantes que colonizaram Santa Catarina.

A gastronomia em Santa Catarina é diversificada graças à influência dos vários povos europeus que se estabeleceram em diferentes regiões do Estado. Destacam-se os sabores das cozinha portuguesa, germânica e italiana, enriquecidos por ingredientes e temperos emprestados dos indígenas e dos africanos.

O roteiro gastronômico catarinense acompanha a saga da colonização. A culinária do litoral, porta de entrada dos descobridores portugueses e dos colonizadores açorianos, é baseada em frutos do mar. No Caminho dos Príncipes e no Vale Europeu – núcleos alemães – o pescado sai de cena e a carne suína protagoniza iguarias com temperos picantes e sabor forte.

Maior leva de imigrantes, os italianos se espalharam pelo Estado. Suas acolhedoras cantinas típicas estão presentes em todas as regiões.

Luso-açoriana
Em Santa Catarina, os portugueses e açorianos aprenderam a selecionar o melhor do mar, acrescentando temperos indígenas, a mandioca e outros ingredientes da terra, criando receitas simples e saborosas à base de peixe, ostras, camarões e outros frutos do mar. A atual cozinha luso-açoriana é uma releitura sofisticada daquela praticada pelos colonizadores, revelando maior cuidado na preparação e na apresentação dos pratos, acrescentando novos temperos e permitindo combinações inovadoras.

Atualmente, ganharam destaque as ostras produzidas em fazendas marinhas na região da Grande Florianópolis – a capital catarinense é a maior produtora nacional – e o camarão “Laguna”, a mais saborosa das espécies capturadas na costa catarinense. Em Itajaí e São Francisco do Sul, cidades pesqueiras e portuárias, os pratos típicos são mais fiéis à gastronomia portuguesa tradicional. Mas, nos restaurantes de chão batido em toda a costa, é possível encontrar um bom peixe fresco frito com pirão de farinha de mandioca.

Italiana
Sopa de agnolini, tortéi, polenta, raviolli, radici, pão caseiro, salame, queijo colonial, frango à passarinho, galinha caipira ao molho. Os pratos da cozinha italiana são servidos em cantinas espalhadas por todo o Estado – atualmente, quase metade da população catarinense é descendente de italianos. Mas vale a pena enveredar pelos caminhos coloniais que levam às comunidades tradicionais do interior rural, onde os costumes dos pioneiros ainda fazem parte do cotidiano e os sabores são mais autênticos.

Alemã
Chucrute (repolho fermentado), kassler (chuleta de porco), eisben (joelho de porco), bockwurst (salsicha) são alguns dos pratos incorporados ao cotidiano das cidades de colonização germânica. O mit rotkohl (marreco com repolho roxo) já é uma adaptação com ingredientes nativos das terras brasileiras. Destaque para as confeitarias alemãs, um verdadeiro paraíso de delícias, doces e salgados – uma das mais conhecidas é o Appfelstrudel (folhado de maçã), mas as cucas e empadas também valem a pena, assim como os muitos outros produtos coloniais, com destaque para as geléias e os embutidos artesanais.

 

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