Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO COM DIFERENTES FONTES DE FÓSFORO
ADILSON PELÁ(1); FRANCIS DEMÉTRIO CANO GUSSON(2); ROBSON GRATÃO MARQUES(3); MARCO ANTÔNIO PEREIRA MOREIRA(4); RAFAEL UMBELINO BENTO(5); 1 - UEG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS; 2 - SOMA PRODUTOS AGRÍCOLAS; 3 - FUTURA AGRONEGÓCIOS; 4 - AMPLA AGRONEGÓCIOS; 5 - UEG;
Este estudo teve por objetivo correlacionar fontes e doses de adubos fosfatados revestidos por polímeros ou não, buscando melhores respostas na cultura do milho da safra de verão. O experimento foi conduzido na safra 2012/13, na UEG - Campus Ipameri. O delineamento experimental foi DIC, em fatorial 3x4 com quatro repetições. O primeiro fator correspondeu às fontes de fósforo, sendo duas revestidas por polímeros nas formulações N-P-K (12-52-00) e (9,4-48,6-00), e uma fonte convencional de N-P-K (05-25-15); e o segundo fator as quatro doses de P2O5, sendo aplicadas 0, 40, 80 e 120 kg ha-1 de P2O5 com cada fonte no sulco de semeadura. A semeadura foi realizada, com híbrido simples DKB390, com transgenia Bt. Após a maturação fisiológica dos grãos, foram avaliados os seguintes parâmetros: massa seca de planta, número de grãos por fileira, número de fileiras por espiga, diâmetro e comprimento de espigas, massa seca de 1000 grãos e produtividade de grãos, Os resultados foram submetidos ao teste F para a análise de variância e quando significativo ao teste de Tukey para fontes e de regressão para as doses de P. A produtividade foi maior com MAP 9,4-48,6-00, que não diferiu significativamente do MAP 12-52-00. As fontes polimerizadas tiveram destaque na maioria dos parâmetros avaliados, principalmente na produtividade e entre as 3 fontes avaliadas o formulado 9,4-48,6-00 apresentou uma melhor eficiência que as demais.