Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
ESTADO NUTRICIONAL E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA A FONTES E DOSES DE POTÁSSIO
RAFAEL UMBELINO BENTO(1); ESTELA PÁDUA SILVA(1); MATHEUS ARAÚJO RIBEIRO(1); RODRIGO TELES MENDES(1); ADILSON PELÁ(1); ROBERTO DOS ANJOS REIS JR(2); 1 - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS; 2 - ENG. AGRÔNOMO, D.SC.; WSCT;
Este trabalho teve como objetivo avaliar o estado nutricional, os componentes da planta e a produtividade de soja em resposta à doses e fontes de potássio. Este trabalho foi realizado na fazenda experimental da Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, utilizando Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico. O experimento, delineado em blocos ao acaso, com quatro repetições, sob esquema fatorial incompleto (4x2)+1, sendo quatro doses de potássio (30, 60, 120 e 180 kg K2O ha-1), duas fontes (KCl e KCl revestido por Policote Kallium) e um Controle (sem potássio). Os tratamentos foram aplicados sobre a superfície do solo logo após a semeadura (02/12/14). No florescimento foi avaliado o teor foliar de potássio. Na colheita (01/04/2015), foram avaliadas altura de plantas e números de entrenós/planta, grãos por vagem e de vagens por planta, produtividade, massa seca de 1000 grãos e massa seca de parte aérea de plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão. O teor foliar de potássio, a altura de plantas, os números de entrenós/planta de vagens por planta, a massa seca de 1000 grãos e a massa seca de parte aérea de plantas não foram significativamente influenciadas pela adubação potássica. A adubação potássica aumentou a produtividade de soja. O revestimento do KCl com Policote Kallium aumentou a produtividade de soja em relação ao KCl (sem revestimento). O KCl revestido com Policote Kallium mostrou-se mais eficiente que o KCl.