Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
FONTES DE NITROGÊNIO, DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO NA CULTURA DO MILHO.
GEAN LOPES DA LUZ(1); RAFAEL COELHO DA CRUZ(2); KARLA CRISTINA CHENET(2); PATRÍCIA BELEBONI(2); CRISTIANO RESCHKE LAJÚS(1); 1 - UNOCHAPECÓ (UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ); 2 - UNOESC;
As perdas de nitrogênio (N) por volatilização, lixiviação e desnitrificação vêm incentivando as pesquisas por novos fertilizantes que disponibilizem esse nutriente com redução das perdas. O intuito deste trabalho foi de avaliar o rendimento do milho com aplicação em cobertura de ureia com inibidor de urease e ureia revestida com liberação gradativa, em diferentes doses e épocas de aplicação. O experimento foi conduzido na Fazenda Faccio (Xanxerê–SC) e contou com dois produtos nitrogenados, um com inibidor de urease e não encapsulado e um encapsulado (de liberação gradual) em quatro dosagens diferentes (Super N com 450 kg ha-1; Kimcoat N com 75% da dose recomendada para Super N; Kimcoat N com 60% da dose recomendada para Super N; Kimcoat N equivalendo em % de nitrogênio com Super N); e três épocas de aplicação (Aplicação única em V2; Parcelada V4-V8; Parcelada V4-V10), utilizando-se delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições em esquema fatorial 4x3. Foram avaliados o rendimento e os componentes de rendimento da cultura do milho. Durante o experimento, as condições climáticas foram de pouca precipitação pluvial. A utilização do fertilizante encapsulado, não resultou em incremento na produtividade do milho quando comparada à adubação nitrogenada com inibidor de urease.