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Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo



CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE PALMA FORRAGEIRA CULTIVADAS COM DIFERENTES TIPOS DE ADUBOS EM PLANOSSOLO NÁTRICO


TARCÍSIO SILVA DE FREITAS(1); WAGNER DOS SANTOS LIMA(2); ALDRIN MARIN PÉREZ-MARIN(3); MARIA APARECIDA DA SILVA BARBOSA(2); JHONY VENDRUSCOLO(2); EWERTON GONÇALVES DE ABRANTES(2);
1 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA; 2 - UFPB; 3 - UFPB / INSA;

RESUMO: A palma forrageira é uma cultura de extrema importância para a região semiárida, por se adaptar muito bem as suas condições e por ser uma estratégia de alimentação para o rebanho nos períodos críticos. Assim, objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de três variedades de palma forrageira, adubadas com três fontes de adubos orgânicos. O estudo foi realizado na Estação Experimental do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Campina Grande – PB. O trabalho foi instalado em um Planossolo Nátrico, a campo, com quatro fontes de adubo (esterco bovino, ácido fúlvico, ácido húmico e testemunha), utilizando como cultura indicadora três variedades de Palma Forrageira (Orelha de elefante mexicana, Baiana e Miúda). A avaliação do crescimento foi realizado em dois momentos (aos 90 e 240 dias após o Plantio – DAP). Aos 90 DAP, foi feito a quantificação de todas as plantas, para determinar o índice de sobrevivência (IS), o número de brotações por planta (NBPP). Aos 240 DAP, quantificou-se novamente o IS, número de cladódios primário (NCP), secundário (NCS) e número de cladódios por planta (NCPP). A variedade “Orelha de Elefante” significativamente a adubação com Esterco ao contrário da aplicação de ácidos fulvicos e húmicos. Aos 90 (DAP) o índice de sobrevivência (IS) da variedade de “Orelha”, “Baiana” e “Miúda” foi 99; 98 e 93%, respectivamente, sendo que aos 240 DAP houve uma redução de 4; 11 e 73% respectivamente. Verificou-se que o NBPP, foi estatisticamente diferente entre as variedades, obedecendo a uma ordem crescente, variedade “Miúda” > “Baiana” > “Orelha de Elefante mexicana”. Conclui-se que a utilização de materiais orgânicos favorece o desenvolvimento da palma forrageira variedade “Orelha de elefante mexicana”

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