o esterco usado como fertilizante além do nitrogênio permite elevar a produtividade e qualidade das forrageiras, no entanto a disponibilidade do nitrogênio interfere no índice de clorofila. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de matéria seca (PMS) e o índice de clorofila em resposta as doses de nitrogênio (N) e esterco bovino (E) em Tifton 85. Utilizou-se o delineamento em blocos ao caso, num esquema fatorial 5 x 5 com três repetições. Se avaliaram doses E (0,10,20,40 e 60 t ha-1) e doses de N (0, 50, 100, 200, 300 kg ha-1) na forma de ureia parceladas ao inicio e após o segundo corte, em cobertura. Foram realizados quatro cortes a intervalos de 30 dias. Houve efeito significativo para as doses de E e N e pela interação (E x N) para o primeiro e segundo corte, no entanto para o terceiro e quarto corte somente para os efeitos principais. A produção de matéria seca total (PMST) de quatro cortes foi afetada positivamente pelas doses de E e N e pela interação. O teor de clorofila foi afetado pelas doses de E e N nos quatro cortes, no entanto somente se observou significância na interação (E x N) no segundo, terceiro e quarto cortes. Os valores máximos de PMST e de ICF foram influenciadas positivamente pelas doses de 300 kg ha-1de N e 40 t ha-1 de E. A PMST diminui a partir da doses de 200 kg ha-1 de N e 60 t ha de E.