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Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo



ESTADO NUTRICIONAL DO MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO E DO MODO DE APLICAÇÃO DE POLÍMEROS ORGÂNICOS COM UREIA DISSOLVIDA


FERNANDO HENRIQUE QUEIROZ SOUZA(1); MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA FILHO(2); LUIZ FRANCISCO MALMONGE(2); SALATIÉR BUZETTI(2); LAIS MENEGHINI NOGUEIRA(2); JOSÉ ANTÔNIO MALMONGE(2);
1 - UNESP - ILHA SOLLTEIRA; 2 - UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA;

Objetivou-se avaliar o efeito de doses de N e do modo de aplicação de polímeros orgânicos com ureia dissolvida, nos teores de N, P e K, além do ICF de plantas de milho. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições, dispostos em um esquema fatorial 3 x 2 x 2, sendo: 3 fontes de N (C1 = polímero orgânico com 30% de ureia dissolvida e 6,86% de N, C2 = polímero orgânico com e 70% ureia dissolvida e 19,35% de N, ou ureia convencional), 2 doses de N (50 ou 100 mg dm-3) e 2 modos de aplicação (incorporado ou em superfície), aplicados na semeadura do milho em vasos com 4 dm3 de solo. A maior dose de N proporciona maior teor de N na planta de milho, quando se utiliza o polímero C1 e a ureia. O modo de aplicação não interfere nos teores de N, P e K na planta. O polímero C1 propicia na dose de 100 mg dm-3 de N o maior teor deste nutriente, porém não difere da ureia. O polímero orgânico C1 é mais promissor que o polímero C2.

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