Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
FASES DE DESENVOLVIMENTO DE HIBISCO (HIBISCUS ROSA-SINENSIS) EM RESPOSTA À APLICAÇÃO DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO E ÁCIDO HÚMICO.
MATHEUS PEREIRA SIMÕES(1); LÍLIAN ESTRELA BORGES BALDOTTO(1); RAÍSSA REZENDE SOARES(1); DANILO AUGUSTO MENDES VIANA(1); MARIHUS ALTOÉ BALDOTTO(1); VICTOR HUGO ALVAREZ VENEGAS(2); 1 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - CAMPUS DE FLORESTAL; 2 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – CAMPUS DE VIÇOSA;
A produção de mudas e o desenvolvimento de plantas em condições de campo podem ser melhorados com o tratamento do material propagativo com bioestimulantes a base de auxinas e de substâncias húmicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas ornamentais de hibisco no fim de quatro fases: enraizamento das estacas (fase 1), aclimatação das mudas (fase 2) e condições de campo aos 90 dias (fase 3) e 365 dias (fase 4) depois do plantio, em função da aplicação de concentrações 0, 250, 500, 1000, 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico e 0, 10, 20, 30, 40 mmol L-1 de carbono na forma de ácido húmico isolado de vermicomposto durante a fase propagativa por estaquia. Conclui-se que a aplicação de ácido indolbutírico e de ácidos húmicos apresenta resposta curvilinear durante as fases 1, 2 e 3, porém na fase 4 pode-se verificar que o ácido indolbutírico e o ácido húmico não apresentam mais resposta positiva, indicando, portanto, a necessidade de reaplicação dos bioestimulantes.